No Brasil, conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), analisando os segmentos relacionados às atividades imobiliárias, em Fevereiro de 2018 houve um crescimento de 0,18% nos postos de trabalho na relação com o estoque do mês anterior (Janeiro/2018). No acumulado dos últimos 12 meses, os resultados também foram positivos, numa taxa de 0,49% em relação ao estoque de empregados do mesmo mês um ano atrás. Para os condomínios, a variação mensal foi negativa (-0,20%) e no acumulado dos últimos 12 meses, a redução ficou em -0,83% (-4.699 postos de trabalho).
Para o Estado do Rio Grande do Sul, nos últimos 12 meses (fechados em Fevereiro/2018), as atividades imobiliárias apresentaram também um resultado positivo, com acréscimo de 0,46% nos postos de trabalho (+49 postos). Já nos condomínios, para o mesmo período acumulado, houve uma retração de 2,07%, caracterizando uma perda de 477 postos de trabalho.
E na capital dos gaúchos, as atividades imobiliárias tiveram uma variação negativa no acumulado dos últimos 12 meses, na taxa de -1,46% (-66 postos), enquanto nos condomínios, no mesmo período, houve uma variação negativa de 2,08% (-274 postos).
A 7ª edição do Índice de Confiança do Empresário do Setor Imobiliário (ICE-SI) do Rio Grande do Sul, calculado pelo Departamento de Economia e Estatística do Sistema Secovi/RS, apresentou seu melhor resultado desde a sua criação em 2015. No período de abril de 2017, o indicador geral foi de 119,9 pontos considerando a escala de 0 a 200 pontos.
Analisando os três índices que compõem o indicador, observamos que o Índice de Condições Atuais (ICAE-SI) registrou o menor resultado na comparação com os demais índices, obtendo 96,6 pontos. Já o Índice de Expectativas (IEE-SI), obteve o resultado mais expressivo, com 145,6 pontos.
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Resumo: Situação do Mercado de Trabalho e do Mercado imobiliário de Locação e Venda em Números. Os últimos 12 meses com relação a períodos anteriores.
Devido a crescente insegurança vivenciada pela população, que é motivo de preocupação e de discussão da sociedade, algumas adequações, à atual realidade, vêm ocorrendo nos condomínios, como a utilização de equipamento de segurança. Dessa forma, analisando o comportamento da rubrica segurança das despesas gerais dos condomínios, buscou-se entender como essa questão tem impactado nos gastos condominiais. Ou seja, o aumento dos sinistros gera uma maior preocupação da população com segurança?
Ter um levantamento sobre o perfil da população é de suma importância para conhecer suas condições socioeconômicas e, assim, elaborar projetos e medidas voltadas às suas necessidades. Alguns órgãos são responsáveis pela divulgação e acompanhamento de determinados assuntos. O Ministério do Trabalho e emprego (MTE), por exemplo, é a principal referência quando a questão é nível de empregabilidade e seus desdobramentos.
O Secovi, através de seu Departamento de Economia e Estatística e utilizando os dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgado pelo MTE, analisou o perfil de seus representados e seu comportamento no decorrer do tempo. Pelo dado oficial e através de variáveis como escolaridade, tempo de empresa, gênero, número de funcionários e salários médios, pode-se apurar as características presentes nas atividades imobiliárias e condomínios nos últimos anos.
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Com a mudança da conjuntura econômica, uma inflação com previsões nada animadoras e uma estagnação para o Produto Interno Bruto, prevendo-se possível quadro de recessão, é necessária uma busca por alternativas vantajosas num cenário que se apresenta bastante nebuloso. Neste contexto, o segmento imobiliário apresenta-se como uma alternativa interessante para aqueles que pretendem realizar negócios e/ou investimentos lucrativos para o futuro. No estudo, realizado com todos os municípios do Rio Grande do Sul, procurou-se identificar onde há potencial para investimento imobiliário.
Veja o estudo completo abaixo. As informações sobre cidades não apresentadas na publicação podem ser solicitadas pelo e-mail:pesquisa@secovi-rs.com.br